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“Determinado” a não enviar soldados americanos para a Ucrânia: Joe Biden

“A liberdade não é de graça. Requer vigilância constante”, disse Biden (Arquivo)

Washington, Estados Unidos:

O presidente Joe Biden reiterou no sábado que não pretende enviar soldados americanos para a Ucrânia, ao mesmo tempo que elogiou a liderança dos EUA no mundo – respondendo implicitamente às acusações de fraqueza feitas pelo rival republicano Donald Trump.

“Não há soldados americanos em guerra na Ucrânia. Estou determinado a manter as coisas assim, mas estamos firmes com a Ucrânia e iremos apoiá-los”, disse o democrata, dirigindo-se à turma de formandos do prestigiado West Point. Academia Militar.

O presidente russo, Vladimir Putin, a quem descreveu como “um tirano brutal”, estava “certo de que a OTAN iria fraturar” depois de invadir o seu vizinho do Leste Europeu em fevereiro de 2022, disse Biden.

“Em vez disso, a maior aliança de defesa da história do mundo está mais forte do que nunca”, disse ele.

No mês passado, os legisladores dos EUA aprovaram um acordo de ajuda militar de 61 mil milhões de dólares, há muito adiado, para Kiev, depois de meses de disputas no Congresso, enquanto as forças ucranianas sofriam reveses no campo de batalha devido à escassez de munições e de financiamento.

Desde então, Biden ordenou o envio de cinco parcelas de ajuda militar à Ucrânia, enquanto a Rússia pressiona o seu ataque à região de Kharkiv.

Biden também elogiou o papel dos EUA no Médio Oriente, observando que Washington está a conduzir uma “diplomacia urgente” para garantir um cessar-fogo e trazer para casa os reféns detidos pelo grupo palestiniano Hamas.

“Graças às forças armadas dos EUA, estamos a fazer o que só a América pode fazer como nação indispensável, a única superpotência do mundo”, disse ele.

O presidente dos EUA, que está em campanha para a reeleição em Novembro, também apelou aos cadetes para honrarem o seu juramento a “não um partido político, não a um presidente, mas à Constituição dos Estados Unidos da América, contra todos os inimigos, estrangeiros e doméstico.”

Ele os chamou de “guardiões da democracia americana”.

“A liberdade não é gratuita. Requer vigilância constante”, acrescentou Biden, que faz campanha em parte com base na ameaça que Trump representa ao sistema político dos EUA, que prometeu travar uma repressão ao “inimigo de dentro” se vencer as eleições. Casa Branca novamente e evitou descartar a violência política caso perdesse.

(Exceto a manchete, esta história não foi editada pela equipe da NDTV e é publicada a partir de um feed distribuído.)

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