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Irã alerta Israel sobre “destruir” a guerra se o Líbano atacar

Irã alerta Israel sobre guerra “destruída” se o Líbano atacar

A guerra em Gaza começou em Outubro, quando agentes do Hamas atacaram Israel. (Representativo)

Teerã, Irã:

O Irão alertou no sábado que “todas as Frentes de Resistência”, um agrupamento do Irão e dos seus aliados regionais, confrontariam Israel se este atacasse o Líbano.

O comentário da missão do Irão em Nova Iorque surge com receios de uma guerra regional mais ampla envolvendo Israel e o movimento Hezbollah, apoiado pelo Irão, no Líbano. Os dois lados têm travado trocas de tiros quase diárias desde o início da guerra em Gaza.

Tais trocas aumentaram neste mês, junto com a retórica belicosa de ambos os lados. O exército israelense disse que os planos para uma ofensiva no Líbano foram “aprovados e validados”, levando o Hezbollah a responder que ninguém de Israel seria poupado em um conflito total.

Numa publicação na plataforma de redes sociais X, a missão iraniana disse que “considera como guerra psicológica a propaganda do regime sionista sobre a intenção de atacar o Líbano”.

Mas, acrescentou, “se embarcar em agressão militar em larga escala, uma guerra destruidora ocorrerá. Todas as opções, incl. o envolvimento total de todas as Frentes de Resistência, estão sobre a mesa.”

A guerra em Gaza começou em outubro, quando agentes palestinos do Hamas atacaram o sul de Israel.

O Irão, que apoia o Hamas, elogiou o ataque como um sucesso, mas negou qualquer envolvimento.

Paralelamente aos ataques do Hezbollah ao norte de Israel, os rebeldes apoiados pelo Irão no Iémen atacaram repetidamente navios comerciais na área do Mar Vermelho, no que consideram serem actos de solidariedade com os palestinianos.

O Irã também apoia outros grupos na região.

A república islâmica não reconhece Israel desde a revolução de 1979 que derrubou o xá do Irã apoiado pelos Estados Unidos.

Os temores de uma guerra regional também aumentaram em abril, após um ataque aéreo que arrasou o consulado do Irã em Damasco e matou sete Guardas Revolucionários, dois deles generais.

O Irão reagiu com um ataque sem precedentes de drones e mísseis contra Israel nos dias 13 e 14 de abril.

A mídia estatal do Irã relatou posteriormente explosões na província central de Isfahan, enquanto a mídia dos EUA citava autoridades americanas dizendo que Israel havia realizado ataques de retaliação contra seu arquirrival.

Teerã minimizou o relatado ataque israelense.

(Com exceção do título, esta história não foi editada pela equipe da NDTV e é publicada a partir de um feed distribuído.)

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