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‘Foi claramente um ataque humano à espécie’: o destino do arau-gigante

Grandes auks (O pinguim está ocupado) eram grandes aves que não voavam e prosperaram nas ilhas rochosas do Atlântico Norte durante milhares de anos. No entanto, os humanos caçaram-nos até à extinção em apenas algumas centenas de anos, tendo como alvo os auks pelas suas penas, gordura, carne e óleo. O último casal reprodutor foi morto por um pescador na costa da Islândia em 1844, e o último avistamento – de um único macho, e potencialmente o último da sua espécie – foi nos bancos da Terra Nova em 1852.

Em seu novo livro, “O último de seu tipo: a busca pelo arau-gigante e a descoberta da extinção” (Princeton University Press, 2024), antropólogo Gísli Pálsson narra os anos finais do arau-gigante, usando relatos e entrevistas dos ornitólogos vitorianos John Wolley e Alfred Newton, que perceberam que a extinção de espécies não era algo confinado ao passado, mas um processo tangível que os humanos podem causar.

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