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As Paraolimpíadas de Paris abrem com uma explosão de cores

A cerimônia de abertura das Paralimpíadas de Paris foi realizada no centro da capital francesa, dando início a 11 dias de competição intensa.

Assim como a cerimônia de abertura das Olimpíadas no Rio Sena, em julho, ela aconteceu fora do estádio principal pela primeira vez em uma Paralimpíada.

Com clima ameno – em contraste com a forte chuva que atrapalhou a abertura das Olimpíadas em 26 de julho – os jogos começaram na quarta-feira à noite na Place de la Concorde na presença do presidente francês Emmanuel Macron.

Quando a ação esportiva começar na quinta-feira, uma nova geração de atletas paralímpicos se juntará a veteranos experientes competindo em muitos dos mesmos locais que sediaram esportes olímpicos.

Um total de 18 dos 35 locais olímpicos serão usados ​​para as Paralimpíadas, que ocorrerão até 8 de setembro, incluindo o Grand Palais, que recebeu ótimas críticas por sediar as competições de esgrima e taekwondo sob um teto ornamentado.

A Arena La Défense sediará novamente os eventos de natação, e o atletismo acontecerá na pista roxa do Stade de France.

As vendas de ingressos diminuíram desde as Olimpíadas e mais de 2 milhões dos 2,5 milhões disponíveis foram vendidos, com vários locais esgotados.

Os organizadores disseram que usuários de cadeira de rodas podem pegar os ônibus de Paris e também disponibilizaram 1.000 táxis especialmente adaptados.

As Paralimpíadas sempre têm uma mensagem muito mais ampla do que simplesmente esporte, e o presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Andrew Parsons, disse que espera que a edição de Paris restaure as questões enfrentadas pelas pessoas com deficiência ao topo da lista de prioridades globais.

Parsons acredita que os jogos “terão um grande impacto na forma como as pessoas com deficiência são percebidas em todo o mundo”.

“Essa é uma das principais expectativas que temos em torno de Paris 2024; acreditamos que precisamos que as pessoas com deficiência sejam colocadas de volta na agenda global”, disse o brasileiro.

“Nós acreditamos que pessoas com deficiência foram deixadas para trás. Há muito pouco debate sobre pessoas com deficiência.”

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