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Biden diz que corpo de israelense-americano foi encontrado entre 6 reféns do Hamas em Gaza

O presidente dos EUA, Joe Biden, disse que um dos reféns era cidadão americano (arquivo).

Washington:

O presidente dos EUA, Joe Biden, disse no sábado que o corpo do refém israelense-americano Hersh Goldberg-Polin estava entre os seis recuperados em Gaza pelas forças israelenses.

“Hoje mais cedo, em um túnel sob a cidade de Rafah, as forças israelenses recuperaram seis corpos de reféns mantidos pelo Hamas”, disse Biden em um comunicado.

“Agora confirmamos que um dos reféns… era um cidadão americano, Hersh Goldberg-Polin”, acrescentou o presidente.

O jovem de 23 anos estava entre os 251 reféns capturados durante o ataque de 7 de outubro ao sul de Israel por militantes palestinos.

Cerca de 100 reféns permanecem em cativeiro, dezenas dos quais, segundo o exército israelense, estão mortos.

Os pais de Goldberg-Polin, que foi sequestrada do festival de música Supernova, discursaram aos delegados na Convenção Nacional Democrata em Chicago no mês passado.

Na quinta-feira, o casal se juntou a outros parentes de reféns que se manifestaram perto da fronteira com Gaza.

“Hersh! É a mamãe… Eu te amo, seja forte, sobreviva”, gritou Rachel Goldberg-Polin no microfone.

Seu filho havia se escondido em um abrigo antiaéreo com outras pessoas em 7 de outubro, mas o local foi cercado por homens armados, que o atacaram com granadas.

Um vídeo do Hamas daquele dia mostrou-o sendo carregado em uma caminhonete sem parte do braço esquerdo, que foi arrancado no ataque.

Ele apareceu em um vídeo de prova de vida divulgado pelo Hamas em 24 de abril, no qual ele disse que os cativos estavam vivendo “no inferno”. Seu braço esquerdo havia sido amputado abaixo do cotovelo.

O ataque do Hamas em 7 de outubro resultou na morte de 1.199 pessoas, a maioria civis, de acordo com uma contagem da AFP baseada em números oficiais israelenses.

A campanha militar de retaliação de Israel matou pelo menos 40.691 pessoas em Gaza, de acordo com o ministério da saúde do território. O escritório de direitos humanos da ONU diz que a maioria dos mortos são mulheres e crianças.

(Com exceção do título, esta história não foi editada pela equipe da NDTV e é publicada a partir de um feed distribuído.)

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