Derek Simpson explora sentimentos crus através de melodias etéreas em seu LP, “Somehow”

Derek Simpsonum produtor, músico e artista de Los Angeles, lançou seu terceiro álbum completo, “Somehow”, pela Trailing Twelve Records. A música de Simpson é bem conhecida por sua mistura única de linhas de sintetizador etéreas e acordes de guitarra espaciais. O alcance de seu som cria um exame convincente da reflexão e das dificuldades dos relacionamentos interpessoais.

Originalmente de Boston, o caminho artístico de Simpson o levou à próspera cena musical de Long Beach, Califórnia. Sua visão e talento distintos lhe renderam elogios de revistas respeitadas, incluindo Indie Shuffle, Spin e Ones To Watch. Um público mais amplo também conheceu sua música depois que ela foi apresentada em filmes como “The Wheel” e séries de TV como “Workaholics”.

Seu álbum mais recente, “De alguma forma”, explora as complexidades do amor, da tristeza e da autodescoberta de uma forma muito pessoal e não convencional. Com camadas de vocais distorcidos, melodias cativantes e letras reflexivas, o álbum é uma colagem sonora que proporciona uma experiência auditiva profunda e variada. Com seu groove pulsante e letras sedutoras, músicas como “222” mostram o lado confiante e brincalhão de Simpson, enquanto “The Circle One” e “Glitterrr” atraem os ouvintes para um ambiente mais experimental e sonhador.

Faixas como “In Ur Reach” e “T”, onde Simpson aborda questões de tristeza e sobrevivência com sinceridade crua, mostram a profundidade emocional do álbum. Essas músicas demonstram seu alcance vocal e entrega, o que enfatiza sua capacidade de retratar uma ampla gama de emoções. A última faixa do álbum, “Bonez & All”, é um olhar melancólico para trás, com referência aos temas e melodias anteriores apresentados no álbum, a música fornece uma sensação de encerramento e unidade para este belo amálgama.

Simpson tem uma abordagem de produção igualmente incrível em “Somehow”. Por meio da incorporação de componentes techno, indie e R&B, ele cria uma paisagem auditiva distinta que é reconhecível e inventiva. O disco foi produzido com extremo cuidado, dando um pensamento significativo a cada som e textura. Como resultado, os ouvintes são imersos no universo de Simpson por meio de uma experiência de áudio perfeita e cativante.

A habilidade de Simpson de construir clima em “Somehow” é uma de suas características mais notáveis. Seu uso de textura, ritmo e melodia cria paisagens auditivas que provocam uma variedade de sentimentos. Não há dúvidas de que ele tem um talento especial para criar experiências auditivas fascinantes, seja por meio da intensidade crua de músicas como “T” ou da beleza sonhadora e etérea de “The Circle One”.

Mais do que apenas um álbum; “Somehow” é uma experiência reflexiva íntima que demonstra o desenvolvimento artístico de Derek Simpson. É um crédito à sua criatividade e visão que ele consiga combinar introspecção com exploração auditiva tão bem.

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