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Tribunal russo rejeita apelação de soldado americano contra sentença de prisão

Rússia condena bailarina americana


Namorado fala sobre bailarina amadora americana condenada na Rússia por acusações de traição

07:07

Moscou — Um tribunal russo rejeitou na segunda-feira um recurso de um soldado americano que foi preso por três anos e nove meses por supostas ameaças de morte e roubo. Gordon Black foi condenado em junho por um tribunal na cidade de Vladivostok, no Extremo Oriente da Rússia, onde foi preso em maio enquanto visitava uma mulher russa que conheceu e namorou enquanto servia na Coreia do Sul.

O homem de 34 anos foi detido depois que a mulher, identificada pela mídia russa como Alexandra Vashuk, o denunciou à polícia após uma discussão, dizendo que ele a atacou fisicamente e roubou cerca de 10.000 rublos (100 euros) dela.

Black se declarou “parcialmente culpada” de roubo e inocente de ameaçar matar Vashuk, dizendo que ela começou uma discussão depois de beber.

Black apelou da sentença e, na segunda-feira, o tribunal regional de Primorye rejeitou o recurso, dizendo em um comunicado que decidiu “manter o veredito em vigor” após examinar o caso.

O casal se conheceu em outubro de 2022 no aplicativo de namoro Tinder na Coreia do Sul e teve um encontro lá, disse Black, antes de Vashuk convidá-lo para ir a Vladivostok.

Black é um dos vários cidadãos americanos presos na Rússia. Washington acusou Moscou de prender seus cidadãos com base em acusações infundadas para usá-los como moeda de troca para garantir a libertação de russos condenados no exterior.

Em 1º de agosto, Rússia libertada O repórter americano Evan Gershkovich, o ex-fuzileiro naval americano Paul Whelan e outros 14 na maior troca de prisioneiros com o Ocidente desde a Guerra Fria.


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06:43

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